CATI-SP

Recursos Naturais


Plantio direto na palha

O QUE É O PDP?

Plantio Direto na Palha - PDP - é um sistema de produção agropecuária em que se evita a perturbação do solo e se mantém sua superfície sempre recoberta de resíduos (palha) e/ou de vegetação.

 O termo "plantio direto" origina-se do conceito de plantar diretamente sobre o solo não lavrado, e o termo "na palha" acrescenta a idéia de manter o solo sempre protegido por resíduos.

O sistema admite excepcionalmente cultivos mínimos leves, objetivando o recobrimento de sementes espalhadas, o combate aos ervas daninhas e o manejo de vegetação de cobertura.

Admite ainda ocasionalmente uma escarificação, desde que preserve a cobertura viva ou morta na superfície.

O PDP é analisado às vezes sob a ótica ideológica de uma agricultura orgânica, biológica, alternativa ou ecológica. Pode ser tudo isso e não importam as conceituações. O que vale na realidade é que se trata de uma tecnologia agrícola de ponta, que dá lucro, é sustentável e protege o meio ambiente. O PDP pode ser usado por qualquer tipo de agricultor.    

O sistema de PDP originou-se da intenção de combater a erosão. Esse efeito resulta do controle do escorrimento da água de chuva por meio de resíduos que reduzem a velocidade da água em movimento dando mais tempo para sua infiltração. O movimento suave da água sobre o solo não perturbado reduz dramaticamente sua ação erosiva.

 

INFILTRAÇÃO

A quantidade de água que sobra na superfície se reduz quando aumenta a infiltração, que por sua vez depende da porosidade do solo. A não perturbação e o recobrimento por resíduos incentivam a atividade biológica de bactérias, fungos, insetos e vermes que promovem a formação de grumos (pequenos torrões), os quais, em conjunto com galerias, proporcionam grande melhoria da porosidade. Ao fim de algum tempo, a terra bem porosa absorve quase toda a água de chuva, havendo pouco excedente para escorrer.
  
Nos terrenos muito planos, em que a água não escorre, a maior porosidade evita os alagamentos, que podem afogar as plantinhas novas e asfIxiar as raízes da vegetação mais crescida.

 

OXIGÊNIO

As raÍzes da maioria das plantas requerem ar. O arejamento do solo depende da porosidade. Sem ela, ou por excesso de chuva, as plantas e as colheitas podem-se prejudicar por falta de oxigênio nas raÍzes.

 

TEMPERATURA E UMIDADE
Os resíduos (palhas) e as plantas que recobrem o solo evitam que a superfície se aqueça. A emperatura elevada do solo desnudo prejudica as sementes em processo de germinação e as plântulas recém-germinadas, além de afetar a fauna do solo, sejam bactérias, insetos, larvas, vermes, e de reduzir a assimilação de nutrientes.    

Outrossim, a superfície quente, juntamente com a ventilação, favorece a evaporação, com perda de umidade, o que pode trazer prejuízo se coincidir com uma parada de chuvas. No PDP a cultura pode resistir a períodos mais prolongados de falta de chuvas (veranico), pois o armazenamento de água no solo é maior devido à melhor infiltração e à menor variação da temperatura.



"PÉ DE ARADO" E "NUVEM DE PÓ"

Um solo novo apresenta-se estruturado, pois as argilas estão agregadas em torrões de vários tamanhos. Os cultivos repetidos, principalmente as gradagens, desmancham esses torrões, liberando a argila que é a parte mais fina da terra. O impacto da chuva sobre o solo desnudo tem o mesmo efeito negativo sobre os grumos.

A argila liberada tem conseqüências perversas. Forma nuvens de poeira que poluem o ar e podem contaminar com defensivos tanto córregos, rios, lagos e represas como outras culturas e vegetações atingidas pela poeira. Há prejuízo ecológico sobre a fauna e a flora quando sensíveis ao produto contaminante. A poeira pode ainda disseminar ovos de nematóides.

Por outro lado, a argila dispersa dá origem a crostas endurecidas sobre a superfície do solo, dificultando a emergência das plântulas, formando ainda uma película que veda os poros. A infiltração se reduz, o que, conseqüentemente, agrava o escorrimento causador da erosão, além de representar desperdício de água.

A argila dispersa percola com a água através dos poros grandes da terra revolvida, depositando-se sobre o topo do solo não atingido pelo arado e pela grade, em que predominam os microporos. Pouco a pouco forma-se uma camada adensada e pouco permeável - o pé de arado, muitas vezes atribuída à compactação mecânica. Mais uma vez fica dificultada a infiltração, com agravamento da erosão e do desperdício de água.

 

PRAGAS E DOENÇAS

 Certas ervas daninhas renitentes, pragas como nematóides e moléstias como osngos da raiz podem

ser espalhados pelos trabalhos mecânicos com arado, grade e escarificadores. Já ouvimos menção

do problema tanto no caso da tiririca como do nematóide do cisto, um e outro com formas extremamente protegidas, resistindo aos agentes químicos e permanecendo dormentes por longos períodos. Embora as plantadeiras possam igualmente disseminar essas pragas, sua ação no PDP é muito menor do que a dos implementos que revolvem a terra e transportam torrões e detritos ao longo do seu percurso. A rotação de culturas, premissa básica do PDP, é importante para o controle natural de pragas e doenças.

 

NUTRIENTES

Os resíduos constituem reservas dos nutrientes Nitrogênio, Fósforo, Potássio e outros que se tornam disponíveis quando o material orgânico se mineraliza. Tais nutrientes têm o mesmo valor agronômico que aqueles contidos nos fertilizantes minerais, e, pelo desprendimento gradual, ficam protegidos das perdas por volatilização, lixiviação e fixação. É um processo contínuo de reciclagem de nutrientes das camadas profundas para a reposição na superfície, seguindo o que acontece na vegetação natural não perturbada.

 

SUSTENTABILIDADE

Um solo não revolvido mecanicamente,permeável e protegido por resíduos (palha),
não apresenta todas as dificuldades causadoras de prejuízo para o lavrador e para o ambiente.

Contornados os primeiros problemas,haverá uma agricultura sustentável, em condições de persistir por muitos e muitos anos, garantindo a produção de alimentos, fibras, combustível e matérias-primas, tanto para as gerações presentes como para as gerações futuras.

COMO FAZER O PDP?

A adoção do PDP pressupõe um certo conhecimento do controle químico das ervas daninhas e das condições do solo, além da familiaridade com outros fatores de produção. Essa tecnologia pode assim ser descrita em uma visão global e resumida.

 

CORREÇÃO DO SOLO E SUBSOLO

É da maior importância que se corrijam previamente os principais fatores que limitam a produção. Tanto o solo como o subsolo devem estar corrigidos de modo a neutralizar o alumínio tóxico e a elevar a disponibilidade de cálcio em toda a massa na qual se desenvolverão as raízes. Não adianta corrigir somente a camada superficial de 15 ou 20 cm. É preciso corrigir também o subsolo, pois as raízes requerem Cálcio para se desenvolver. Para isso recomenda-se usar calcário bem reativo - quer dizer bem fino ou calcinado - ao lado do gesso, mantendo uma relação entre Ca : Mg<2) próxima a 4 : 1. O calcário move-se muito lentamente em profundidade. O gesso, pelo contrário, atinge logo o subsolo e, além de neutralizar o Alumínio tóxico, tem propriedades aglutinantes da argila dispersa, aliviando os inconvenientes já mencionados. Uma boa proporção é 2 : 1 entre os dois corretivos, aplicando-se a quantidade calculada a partir da análise do solo e do subsolo.

Pode-se aproveitar a operação de incorporar o corretivo para romper o pé de arado se existente. Nesse caso, para maior economia, deve-se escarificar a terra até a camada adensada (endurecida), pois são onerosas as operações profundas, como a subsolagem com "pé de pato" ou outro. Nessa oportunidade é preciso ainda aplanar o terreno, corrigindo as depressões de escorriinentos antigos, de trilhas de gado, de sulcos em nível ou ainda dos próprios terraços, como fazem muitos agricultores, pois o sistema permite as operações em linha reta, muito mais eficientes. De tempos em tempos é costume renovar a correção, o que pode ser feito seguindo-se as mesmas regras, porém sem incorporação.

 

RESÍDUOS (PALHA)

A proteção do solo por cobertura morta ou viva é parte fundamental do sistema. A partir de 4 toneladas de palha seca por hectare o escorrimento de água é nulo. Todavia, volumes muito menores já promovem crescente proteção contra a erosão. O importante, após a correção química (Al e Ca) e física (pé de arado), é promover a produção de algum resíduo na superfície.

Esses vegetais devem ter propriedades alelopáticas tanto quanto possível. Quer dizer: devem ser capazes de inibir as ervas daninhas de sementeira ou de reduzir seu vigor. As safrinhas plantadas no fim do verão (fevereiro, março), além de manter o solo sombreado, satisfazem em parte esses objetivos, principalmente no caso do milho, que deixa bastante palha, e da aveia, boa produtora de resíduos alelopáticos. Dentre as inúmeras alternativas para a formação inicial da palha ou para sua manutenção, exemplificamos quatro situações bem conhecidas ou promissoras:

1) nos climas subtropicais, com inverno chuvoso e frio, está consagrado o plantio de aveia preta nos meses de abril/maio, para ser pastoreada Junho/set) ou "rolada" (rolo-faca) na fase de grão leitoso ou dessecada com herbicida. O nabo forrageiro também é bastante utilizado como cobertura verde. Segue-se a cultura de verão como milho (ago/set) ou soja (nov).

2) no cerrado tropical, com inverno seco e quente, o milheto é a gramínea preferida. Semeado até março, pode-se obter uma colheita de semente. Uma gradagem leve recobre as sobras. A resteva formada após as primeiras chuvas é dessecada antes do
plantio de verão.

3) ainda nas regiões tropicais mais quentes,quando a cultura de verão for milho continuado, está comprovada a prática da cobertura viva com soja perene ou puerária (kudzu), para ser pastoreada na seca em conjunto com palhas e restolhos remanescentes. Há que regular o crescimento da leguminosa na primavera, para evitar a concorrência com a cultura principal (projeto Manah desenvolvido em Morrinhos, GO).

4) na mesma região climática, vem-se ensaiando, com perspectivas animadoras, a semeação de capins no fim do verão para pastoreio na seca. Após período reservado para rebrota, a gramínea é dessecada antes do plantio de verão. As observações iniciais mostram que o capim retoma no fim do verão seguinte a partir de sementes dormentes. O sistema enseja a colheita comercial de sementes de capim antes do início do pastoreio.

Além dessas quatro, existem muitas outras práticas para a formação de palha, propiciando uma renda adicional de sementes e/ou forragem. Os agrônomos das Casas da Agricultura poderão analisar com o agricultor qual a melhor alternativa para seu caso específico, lembrando sempre que os dessecantes nitrogenados favorecem a decomposição dos resíduos, abreviando sua vida útil.



ERVAS DANINHAS

A vegetação existente na fase pouco anterior ao plantio deve ser dessecada.

Uma regra básica deve ser observada: as espécies perenes, sejam ervas daninhas, sejam plantas formadoras de resíduos, precisam ter suas reservas consumidas e esgotadas antes da rebrota para dessecação. Isso se consegue pelo pastoreio ou roçagens. É difícil dessecar touceiras perenes fortes, plenas de reservas.

Para as ervas daninhas originadas de sementes dormentes de estações anteriores existem diversos herbicidas, de pré ou pós-emergência, seletivos ou de aplicação localizada, cuja escolha depende de prática ou de aconselhamento. Cada caso é um caso que, no período de implantação ou quando se torna renitente, requer a assistência de um especialista.

A agroquímica tem criado produtos específicos de grande eficiência, que podem resolver a grande maioria dos problemas de erva daninha

 

RECOMPACTAÇÃO

Alguns solos degradados, cujas argilas se dispersaram e que perderam a estrutura original, podem voltar a se compactar superficialmente ao fim de dois ou três anos, apesar da escarificação e do cultivo executados pouco antes da implantação do
sistema de PDP.

Nesses casos, uma nova escarificação pode ser feita com equipamento que mantenha a manta vegetal na superfície,incorporando-a o mínimo possível. As plantadeiras de facão são também uma boa alternativa para esse problema.

Outrossim recomenda-se uma gessagem para promover a aglutinação das argilas dispersas, como mencionado anteriormente, especialmente quando não se usou gesso na correção de pré-implantação.

Pouco a pouco, a ação das raízes - introduzindo-se no solo e deixando canais quando apodrecem -, concomitantemente com a ação da fauna encorajada pela proteção da palha, irá estabilizar a maior porosidade, voltando o solo a ter as propriedades originais como as encontradas antes que práticas agrícolas convencionais e obrigatórias tivessem causado sua degradação.

Dissemos obrigatórias porque antes do advento dos herbicidas somente era possível controlar as ervas daninhas mecanicamente,com tração animal ou motorizada, o que requeria quase sempre arações e gradagens para facilitar as capinas por revolvimento superficial. A única alternativa eram as carpas manuais a enxada, prática que pertence ao passado.

 

ADUBAÇÃO

 É geralmente aceito que o PDP requer um solo não só corrigido quanto ao Al e Ca como ainda apresentando nível médio/alto dos demais nutrientes. Nesse sentido, é freqüente a prática da fosfatagem em conjunto com as correções mencionadas.

Daí em diante as adubações são feitas em fórmulas e quantidades indicadas pelas análises de solo e/ou das folhas, em função das exigências das plantas, bem como do respectivo ritmo da retirada. Usa-se o equipamento convencional, localizando o adubo ao lado e abaixo da linha das sementes.

Os lavradores habituados a aplicar o adubo antecipadamente em área total, para maior rapidez e eficiência da semeação, aproveitando as condições temporárias de umidade ótima, questionam se o processo é extensivo ao PDP. O método está em estudo, apesar de algumas observações indicarem que o resultado é positivo.

As dúvidas se concentram principalmente no P, que não se movimenta no solo e que não é absorvido quando a terra está seca. Alguns especialistas relatam o aprofundamento do P por ação das raízes ao apodrecerem, da fauna mais ativa no PDP e da percolação da água pelas galerias gue se multiplicam nesse sistema.

Para ter P em camada úmida mais duradoura, estuda-se atualmente colocá-lo periodicamente em camada mais profunda, através de escarificador acoplado à adubadeira. O procedimento tem lógica porque as camadas inferiores demoram mais a secar e porque as plantas apresentam grande mobilidade do P em seus vasos e tecidos.

Afora o P e até certo ponto o Zn, ambos de baixa mobilidade, a maior parte dos demais nutrientes em forma assimilável penetra no solo por ação da água e, por conseguinte, pode ser espalhada em pré-plantio ou cobertura, atendidas as precauções quanto às perdas por lixiviação e por volatilização.

Grande número de agricultores gostaria de aplicar todo o adubo em pré-plantio, de semear rapidamente com perfeição e de não precisar fazer cobertura.

Há campo para muita pesquisa orientada para a solução de problemas práticos do agricultor. Sabe-se que dá bom resultado a fosfatagem seguida de adubações anuais ao lado das sementes, com cobertura de K e de N se as dosagens forem altas. As alternativas, se bem que desejáveis, estão em estudo e observação.

 

EQUIPAMENTO

 A única diferença das semeadoras - adubadoras convencionias para as de PDP é o disco que corta a palha antes da ação de adubação e de semeio. A princípio acreditava-se na necessidade de "peso" para que o corte fosse satisfatório. Hoje admite-se o corte por máquinas leves a tração animal, em que a pressão vertical sobre os resíduos resulta do desenho do facão que, tracionado para a frente, tende a se aprofundar obrigando para baixo o disco de corte a sua frente. Essa ferramenta,o facão, também chamada de "botinha" ou "escarificador" tem dupla finalidade: afofar a camada superficial, escarificando-a, e pressionar o disco de corte. Para que não penetre demais, o disco pode ter aros laterais de menor diâmetro. O facão serve também para localizar o adubo a uma profun-didade e a um alinhamento deslocados em relação à posição da semente.

Alguns fabricantes optam por discos desencontrados em substituição ao facão. Nesse caso a pressão do disco resulta do peso do equipamento e deixa de ter a ação escarificadora. Alega-se que, mexendo menos com a terra, se tem menor germinação das sementes de ervas daninhas, o que pode ser relevante em certos casos.

 

Os resíduos apresentam problemas ao corte quando estão flexíve

is e quando a terra não oferece resistência. As palhas têm um ponto ótimo para ser cortadas e os solos arenosos ou fofos não apresentam uma base para o cizalhamento. Nas rotações com pastagem e pisoteio, o corte é mais fácil devido à resistência oferecida pela compactação su

perficial facilmente corrigida pelo facão.

 

 

 

 

O equipamento de disco de corte, com limitador de profundidade, seguido pelo facão bem desenhado que obrigue para baixo e levante o mínimo de solo, parece ser adequado para a maioria das situações enfrentadas pelo agricultor, podendo eventualmente ser utilizado em solo arado, gradeado ou escarificado. 

 

 

Cortada a palha e colocado o adubo, a distribuição de semente e sua cobertura seguida de calcamento, seguem as normas usuais.Na prática, qualquer semeadora-adubadora pode ser adaptada para o PDP, existindo "kits" que podem substituir o elemento adubador original.O equipamento não deve constituir pois obstáculo para a adoção do PDP.

Equipamento moderno para PDP

 

ROTAÇÃO    

Manter o solo imperturbado, sempre recoberto por resíduos (palha), provoca profundas alterações biológicas em relação ao sistema anterior de arações/gradagens periódicas. Essas mudanças podem ensejar novo equilíbrio para certas pragas e doenças normalmente controladas pelas operações mecânicas convencionais.   

Assim, agricultores e especialistas concluíram que a rotação de culturas, já vantajosa nas lavouras convencionais, toma-se indispensável no plantio direto na palha. Outrossim tudo indica que a sucessão de sistemas radiculares diferenciados, ora pivotantes, ora fasciculados, é conveniente para o sistema de PDP.
 

A sucessão deve atender às peculiaridades das culturas, à preocupação econômica e à produção de resíduos indispensáveis para o sistema de PDP. São inúmeras as alternativas e opções,valendo a experiência do vizinho e o conhecimento dos técnicos.

 

VOCÊ PODE ADOTAR O PDP?     

Não só pode como deve adotar o PDP se desejar praticar uma agricultura lucrativa, progressista e sustentável, a mais avançada até hoje concebida para culturas anuais nas regiões tropicais e subtropicais.

Também não há dúvidas de que é indispensável um bom planejamento e um bom aconselhamento, atendendo às cinco regras básicas:


1 -solo com fertilidade média/alta,
2 -formação antecipada da palha,
3 -equipamento apropriado,
4 -conhecimento das ervas daninhas e do respectivo controle,
5 -sistema econômico de rotação.

O PDP é uma conquista da ciência agronômica, que o tornou possível pelo avanço da agroquímica ao desenvolver reguladores de crescimento, dessecantes e herbicidas seletivos. É o apogeu de uma tecnologia agrícola, voltada para a eficiência, lucratividade, persistência e proteção ao meio ambiente.

 

DADOS do PDP

     O plantio direto na palha cada vez mais vem aumentando sua área no Brasil, mostrando lucros e proteção ao meio ambiente, conforme gráfico inserido na página.

 

Fonte:

Plantio direto na palha - PDP

O estado de arte de uma tecnologia de ponta

Fernando Penteado Cardoso

Publicado pela CATI - set/1998